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As 5 métricas que todo RH deveria acompanhar sobre bem-estar corporativo

Não basta oferecer benefícios: entenda os indicadores que revelam o real impacto das ações de bem-estar na sua empresa.

5 de Janeiro, 2024
8 min de leitura

Você mede o que importa?

No mundo corporativo, é comum acompanhar indicadores como turnover, absenteísmo e engajamento no trabalho. Mas quando o assunto é bem-estar, muitas empresas ainda operam no escuro — ou se baseiam apenas em percepções.

A boa notícia é que já existem formas práticas de medir o impacto real das ações de saúde e bem-estar no trabalho. Neste artigo, listamos as 5 métricas que todo RH deveria acompanhar para transformar bem-estar em estratégia.

1. Engajamento em atividades de bem-estar

Comece pelo básico: quantas pessoas realmente participam das iniciativas de bem-estar da sua empresa? Isso inclui ações como desafios de atividade física, eventos esportivos, grupos de meditação, trilhas de caminhada, entre outros.

Como medir:

  • Número de participantes ativos por mês
  • Frequência média de participação por colaborador
  • Crescimento ou queda na adesão ao longo do tempo

Essa métrica é o primeiro termômetro para entender se o time está engajado — ou apenas assistindo de longe.

2. Horas de atividade física registradas

Quando falamos de saúde física, quantidade faz diferença. Monitorar as horas de treino, caminhada ou qualquer tipo de movimento registrado pelos colaboradores ajuda a ter uma visão clara da constância e da evolução do time ao longo do tempo.

Como medir:

  • Média mensal de horas por colaborador
  • Comparativo por áreas ou filiais
  • Proporção de pessoas que atingem metas mínimas (ex: 10h/mês)

Na MeshMe, por exemplo, os dados são centralizados no painel do RH, facilitando a leitura de tendências e pontos de atenção.

3. Nível de constância dos colaboradores

Mais importante do que grandes picos de participação são os hábitos sustentáveis. Medir constância ajuda o RH a entender quem está construindo um estilo de vida mais ativo — e o quanto a empresa está conseguindo influenciar positivamente o comportamento ao longo do tempo.

Como medir:

  • Quantidade de colaboradores que participam por 2+ meses seguidos
  • Média de treinos por semana ou mês
  • Comparativo entre novos e antigos participantes

Constância é um excelente indicador de cultura ativa em construção.

4. Satisfação e percepção de bem-estar

Nem só de números vive o RH. Ouvir os colaboradores sobre como eles percebem o impacto das iniciativas de bem-estar é essencial para ajustar rotas e entender o valor real gerado.

Como medir:

  • Pesquisas periódicas de satisfação (NPS interno)
  • Perguntas qualitativas sobre mudanças percebidas no dia a dia
  • Termômetros rápidos em canais como Slack ou WhatsApp

Dica: combine dados objetivos com feedbacks subjetivos. Isso gera insights mais ricos e completos.

5. Impacto em indicadores de saúde e clima

Se as ações de bem-estar estão funcionando, elas devem refletir também em outras métricas da empresa — como redução de afastamentos, melhora no clima organizacional e diminuição do turnover.

Como medir:

  • Taxa de absenteísmo e afastamentos médicos
  • Resultados de clima interno (ex: GPTW, pesquisas pulse)
  • Comparativo entre áreas com mais ou menos participação em ações de bem-estar

Essas correlações ajudam a mostrar que investir em saúde é investir na empresa como um todo.

Como o RH pode acompanhar tudo isso com mais facilidade

Na prática, medir essas métricas pode ser um desafio — especialmente se a empresa trabalha com planilhas e ações desconectadas. É aí que entra a plataforma MeshMe, que automatiza o registro de treinos, consolida rankings, mede constância e fornece um painel completo com todos os dados que o RH precisa.

Tudo isso sem esforço extra: os colaboradores se conectam via app, o sistema coleta os dados automaticamente, e o RH visualiza os resultados em tempo real.

Conclusão: dados são a base de uma cultura de bem-estar duradoura

Não basta "oferecer benefícios" — é preciso entender o que funciona, o que engaja e o que realmente melhora a vida das pessoas. Métricas de bem-estar são ferramentas estratégicas para construir uma cultura mais saudável, conectada e sustentável.

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